Tuesday, February 28, 2006

Clique na imagem, depois siga as instruções.
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Se esta foto for a única coisa que lhe vai apetecer ver/ler neste Blog, então a minha missão está em parte cumprida.
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Como prometido, desmascarei mais um Alien. Apesar de me custar a acreditar que eu seja a única pessoa a achar que este senhor é um Alien do mal, que tem como objectivo primordial rebentar com o nosso planeta.
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Goza com a nossa cara e dá-lhe gozo dar cabo desta bola azul a que chamamos casa. Abram os olhos morcegos. Vamos lá todos a baixar as calcinhas e a mostrar a este senhor que não andamos a dormir.
Tenho uma vaga, minima, esperança de que os Americanos baixem as calcinhas, TODOS ao mesmo tempo.

Monday, February 27, 2006

O julgamento do momento.

Pois é, nunca há bela sem senão. Já diz o zé povinho.
Dan Brown, o autor - muito rico - do mega sucesso de vendas o Código de Da Vinci estreia-se hoje não nas salas de cinema, mas na sala do tribunal. O julgamento começa hoje. Para sermos correctos não é bem uma estreia, visto que em Agosto do ano passado andou pelos tribunais ganhando o processo. De que raio estou a falar eu agora?, ok.
Desta vez o senhor Michael Baigent e o senhor Richard Leigh's acusam Dan de ter roubado a sua ideia de que Jesus teve um filho. É tão simples como isto. Este dois senhores, escreveram um livro em 1982 intitulado "The Holy Blood and the Holy Grail". Resumindo o enredo, estes dois autores defendem no seu livro de que Jesus sobreviveu à crucificação e viajou com a sua esposa - Maria madalena - e o filho para França. Neste livro também vem à baila a "Sociedade de Sião".
Li o livro de Dan Brown, os dois que foram publicados em Portugal e tenho o terceiro na minha banquinha de cabeceira à espera. Tenho outros que detêm prioridade. Não li o livro dos acusadores, no entanto, pela sinopse a coisa parece muito similar, se não mesmo idêntica.
A discução resume-se a se Dan, copiou na integra a ideia do livro de Michael Baigent e Richard Leigh's , ou se apenas o consultou por este conter um conceito com o qual Dan já se identificava.
Os acusadores: Direitos de autor. Ideias plagiadas ou não. O teu livro vendeu mais que o meu e este julgamento vai trazer de 1982 o meu novamente para a ribalta.
O acusado: Que merda, outro julgamento. Jesus anda a dar-me cá uma trabalheira. E se eu tivesse mudado o nome da Maria Madalena para Helena?

"The truth it's out there."
Aqui os repórteres do Alien's Corner vão seguir de perto este julgamento para vos dar as informações mais quentinhas. Se não estão para aí virados, tudo bem, mas isto cheira-me a Aliens versus Aliens.

Saturday, February 25, 2006









Sem comentários.

Friday, February 24, 2006



Piadas recusadas pela Reader's Digest

O ser ideal.
Segundo um questionário efectuado junto da população heterossexual masculina, a mulher ideal é uma mistura entre Claudia Schiffer e Angelina Jolie, com uns toques de Pamela Anderson, Mariza Cruz e Jennifer Lopez. Ah! E com os abdominais da Madonna.

Mais tarde, numa conferência de imprensa, o criador de Frankenstein afirmou ofendido de que os homens portugueses andam a fazer pouco do seu trabalho.











Um Alien do Bem.
O mundo criticou – com razão – a invasão do Iraque pelos Estados Unidos.
As imagens chocantes que nos chegaram recentemente às mãos, as dos maus tratos dados por alguns soldados americanos aos presos iraquianos da Abu Ghraib – e friso “alguns soldados” , são lamentáveis. Inconcebíveis. Revoltantes. Nauseantes.
Isto tudo para dizer o quê? Bem, não podemos meter as bolas todas no mesmo saco. Uma coisa é óbvia; um ignorante e mentiroso decidiu, porque estava para aí virado, invadir outro país. Enviando os seus soldadinhos de chumbo para a guerra. A questão é que este Bush, como é um ignorante de certificado e tudo, não percebe que os soldados enviados são seres humanos, dispostos a morrer pela pátria, mesmo que esta seja chefiada por uma azémola.
A revolta perante as fotos e vídeos que vieram a público é ensurdecedora. Ninguém gosta de ver seres humanos a serem tratados como lixo. Eu não.
Michael Moore. Não precisa de apresentações. Apenas algumas aves raras não devem ter visto o premiado em Cannes, Fahrenheit 911. Este senhor, tem tentado combater o sistema, um sistema podre e malévolo, tem tentado abrir os olhos dos americanos – sem muito sucesso, visto que estes reelegeram o asno pela segunda vez para a presidência – tem feito de tudo para abrir os olhos aos morcegos. É incansável.
Neste momento os soldados americanos são vistos como monstros. Como já referi, temos de separar as águas. Nem todos o são. Michael Moore, mais uma vez, tenta fazer o que é correcto no seu “Will they ever trust us again". É um livro, onde foram publicadas cartas enviadas por soldados americanos que se encontram no Iraque e Afeganistão. Estas cartas são de inúmeros soldados revoltados por terem sido enganados pelo seu presidente. Foram enviados para uma guerra sem razão para o tal. Corações despedaçados. Homens que viram o lado mais negro da guerra, se é que existe um lado “ claro”. Estes homens, estão indignados contra o seu presidente e o sistema que rege o seu país. Estes soldados, não são os mesmos que molestaram os das fotografias, são somente pessoas como nós, com princípios e que, num não tão belo dia, foram chamados para atacar outro país. Quando lá chegaram perceberam que foram enganados. A mentira de um Alien destrutivo, destruiu a vida destes homens, cujas cartas se podem ler graças ao Michael Moore. Um Alien do bem.
Não quero fazer deste texto um manifesto aos soldados americanos. Apenas tento ver a perspectiva de outro ponto. Como me sentiria se recebesse uma destas cartas do meu irmão mais novo?, se calhar cagava para tudo o que aqui escrevi e partia para a violência tentando molestar o Bush até não poder mais.

Nas palavras de Moore:
“I'm proud to give voice to the troops who have written to me”
Nas minhas:
“Michael, ainda bem que nem todos os Aliens nos querem mal!”

Thursday, February 23, 2006

Harry Whittington
O termino de uma bela amizade.

O planeta inteiro já sabe que o Texano Harry Whittington levou um tiro do vice-presidente dos Estados Unidos Dick Cheney, durante uma caçada a um qualquer desgraçado bicho que não estava na disposição de servir de jantar do dia.
Podem ficar todos descansados – respirem fundo – porque Harry Whittington já saiu do hospital e como qualquer político, foi politicamente correcto, inunciando o sofrimento pelo qual a família Cheney passou devido a este incidente.
Até aqui tudo bem. O que os repórteres do Alien’s Corner conseguiram descobrir vai chocar o mundo, ou talvez não. Num país onde uma obesa assumida decide processar o Mcdonalds e ganha. Num país onde OJ Simpson mata a mulher e sai imaculado. Onde um sem abrigo processa um pedestre por o ter ignorado e ganha. Não foi com cepticismo que soube do mais quente de todos os processos já em curso.
Parece que a senhora Whittington anda descontente com a sua cozinha. Há muito que branda aos céus e chateia o marido para que as obras se iniciem. Mas, como nem tudo são rosas, o senhor Whittington ignorou os lamentos da esposa. Agora, ele não tem por onde fugir, a sua querida mulher decidiu processar o vice-presidente Cheney, alegando que o marido de 78 anos não houve bem do ouvido direito, não sendo este facto resultado da sua avançada idade mas sim, resultante do dito acidente.
Apostam que vai ganhar uma cozinha nova? Há dúvidas de que a amizade vai para o espaço e as comadres vão começar a palrear?
Existem Aliens muito espertos, não é minha prezada senhora Whittington?

Wednesday, February 22, 2006











Rock in Rio (TEJO)?

Malditos Aliens.

Tuesday, February 21, 2006

Larry David,
um Alien assumido.

Este senhor que vêem na foto é sem sombras para dúvidas um Alien.
Guionista da série de culto “Seinfeld”, este sujeito não descansa sobre os louros alcançados.
Eu poderia escrever um livro sobre este indivíduo, mas, acredito que ver para crer ainda é a melhor estratégia. Assim, aconselho-vos a largarem tudo o que estão a fazer e – às 22:30 no canal 2, às segundas; o dia que se segue ao domingo – rumem à aventura que é esta nova série. Vão acompanhar a vida de Larry em situações que duram cerca de 30 minutos. “Calma, Larry!” no original; “Curb Your Enthusiasm” é uma pérola. Humor no seu melhor. Um Alien no seu melhor. Numa só palavra: Hilariante.


Mafalda toma atitude drástica.

Após uma longa conversa com os repórteres do “Aliens Corner”. Mafaldinhafilha de Quino – acabou por desabafar que devido aos acontecimentos mais recentes desenrolados no panorama internacional, tinha tomado uma decisão. As suas exactas palavras foram: “Parem o mundo porque eu quero sair”.
A alta autoridade que gere os cartoons, já demonstrou o seu descontentamento afirmando que a Mafaldinha é uma personagem muito popular, assim sendo, temem o caos. Estão receosos de que outros a sigam, inclusive humanos.

Monday, February 20, 2006




"Can we actually "know" the universe?
My God, it's hard enough to find your way around in Chinatown."
Woddy Allen

CARICATURAS
VERSUS
HOLOCAUSTO

A coisa está a tomar contornos cada vez mais escabrosos.
Já não bastava a violência resultante das “famosas” caricaturas do jornal Dinamarquês, para vir agora o nosso Ministro dos Negócios Estrangeiros fazer mais merda. E da grande. Daquela que se tem de apanhar com uma pá de cabo de madeira.
No seu tom de quem sabe tudo, com uma postura de quem descobriu algo de que todos nós desconhecemos. O senhor Freitas do Amaral, não condenou a violência resultante da publicação dos cartoons. Claro que tratou de desabafar sobre a gravidade da situação e, o facto de que temos de ter bom senso quando se trata de religião. O problema foi que este senhor – propositadamente ou não - esqueceu-se de condenar os actos violentos que estão a ser levados a cabo pelos Iraquianos. Resumindo: Mohammed Taheri (embaixador do Iraque em Portugal) considerou que o ministro Freitas do Amaral teve uma posição que deve ser destacada, e foi mais longe; o representante do Irão em Lisboa disse ainda que é normal que o presidente do seu país queira organizar um seminário sobre o tema do Holocausto: "A liberdade afinal termina quando se fala de Holocausto?" disse o embaixador. Este senhor que vive por cá, ainda disse uma coisa realmente incrível, devido ao facto de ele próprio se considerar um matemático fora de série, ele disse que esteve em Auchwitz e fez "as contas". "Para incinerar seis milhões de pessoas seriam precisos 15 anos, por isso há muito que explicar". Uau, este homem vive em Portugal e é um génio matemático. Acho, no entanto, que talvez se tenha esquecido de um pequeno detalhe. Os judeus foram incinerados durante um periodo mais ou menos de cinco anos, vinte e quatro horas sobre vinte e quatro horas. Faça as contas outra vez. Se é que o número de judeus mortos seja relevante para determinar a evidência do Holocausto.
A merda no meio disto tudo é que independentemente de quem tem razão. O cenário está a ficar feio. Muito feio mesmo. E tudo por causa de umas caricaturas. Agora, do nada, saido da cartola, o holocausto foi chamado a depôr. O que se seguirá? Até tenho medo. Aqueles que o não têm é porque andam a ver muitas novelas da TVI. Só uma última coisa, não haverá ninguém com fita adesiva para calar o senhor Freitas do Amaral? Procuram-se voluntários. A recompensa é um pouco de paz.
Acho bem que o nosso ministro dos Negócios Estrangeiros continue a usar o seu novo brinco, não vão os judeus decidirem que ele é um alvo a abater, juntamente com todos os outros que já devem estar na lista.
Respeita para seres respeitado. O que terá sido feito deste conceito?
Malditos Aliens!

Saturday, February 18, 2006



Piadas recusadas pela Reader's Digest

O mais velho de sete irmãos, o pequeno Rui de 10 anos, resolveu abordar o pai sobre a história dos bebés:
- Pai, como é que se fazem bebés?
Nervoso, a primeira coisa que lhe veio à cabeça foi o que respondeu:
- Bem campeão, o papá e a mamã vão para o quarto e o pai faz magia.
Com um olhar acusador o pequeno Rui respondeu:
- Percebo, mas agora espero sinceramente que pares com essa porra da magia porque a casa está a ficar superlotada!


Friday, February 17, 2006



Os fundamentalistas.

Fiquei a pensar. Um senhor, muito indignado comigo, deixou um comentário negativo sobre a minha piada Reader’s Digest. A dita cuja é sobre Deus, e eu acho que esta história das religiões está a entrar num descontrolo emocional gigantesco. O indivíduo que não me conhece – como refiro no contra-comentário – afirma peremptoriamente que eu não acredito em Deus e isto fez-me pensar. Como é que ele sabe? Anda a vigiar as minhas saídas de casa para saber se vou à missa?
Será que as pessoas estão a ficar tão cegas e obcecadas e a perder a única arma que temos contra esta vida, difícil por vezes, que é o humor.
Sou daquelas que acredita que as palavras e os actos devem ser doseados, no entanto, terei eu de abdicar da minha liberdade de expressão por completo? Terei eu de ler os meus textos trezentas vezes para verificar se existe a mais pequena, remota mesmo, possibilidade de ofender alguém com uma simples palavra?
Há que ter bom senso, claro. Concordo com o irado sujeito que está ofendido em nome da igreja católica. Mas será que o seu bom senso é o mesmo que o meu? Ficou assim tão magoado? Se lhe dissesse que acredito em Deus, o senhor diria então que estou possuída por um espírito maligno. Venha o exorcismo! Julgar é fácil, o difícil é pensar. Os exageros levam às maiores atrocidades e, acho que este amigo sobre do “bug” dos noticiários. Se ficou tão exaltado com a minha piada, eu nem quero imaginar o que este sujeito fará a outro que lhe conte cara a cara, uma piada sobre Deus. Em nome da religião, homens morrem na Irlanda, em nome de Deus a inquisição matou uma imensidão de seres humanos. Acreditando ou não em Deus, não acredito nos fundamentalistas, sou contra os exageros e os exagerados, que só fazem é criar um clima que incentiva a violência. Será o ofendido em questão um desses fundamentalistas?
Meus amigos, a opinião deste senhor pode ser lida no Post abaixo. O que eu quero é ouvir a vossa opinião. Avaliem a minha piada e digam-me se cometi um crime tão horrendo como o “indignado” pensa. Acredito que quem comete um crime deve pagar, estou à vossa mercê. Se acharem que o indignado tem razão para ter ficado tão ofendido, tratarei de me auto-punir sem misericórdia, será feio!








Privacidade, um conceito fora de moda.

Cada dia que passa mais se acimenta na minha mente de que o conceito de privacidade está caduco. Dá vontade de rir quando oiço um sujeito declarar que tem direito à sua privacidade.
Vamos tentar analisar esta palavra. Privacidade. À partida podemos dizer que é uma palavra bonita, produz um som agradável quando pronunciada e, o “P” no inicio da palavra oferta uma certa dignidade à mesma. Contudo, na pr
ática, é um conceito que está a morrer, de uma morte lenta e dolorosa de presenciar.
Em tempos, existiu um mundo, onde podíamos falar ao telefone com a certeza de que aquele telefonema estava a ser partilhado apenas por dois intervenientes. Era um mundo onde as cartas que enviávamos pelo correio não corriam o risco de serem abertas antes de chegarem ao seu destinatário. Um mundo, onde os nossos email, não eram lidos por olhos estranhos, a não ser por hackers que o faziam – e ainda fazem - por puro divertimento. Um mundo onde a nossa cara não andava constatemente a ser fixada por câmaras de vídeo. Um mundo onde se podia ter sexo no elevador, sem que as câmaras ocultas transmitissem os nosso movimentos para uns sujeitos barrigudos, sentados em frente aos monitores. Enfim, eu podia continuar, mas acho que já perceberam a ideia.
Decidi escrever sobre a privacidade porque me revolta a falta dela. Ontem enquanto ouvia a SIC notícias, o assunto era as escutas telefónicas do caso “Casa Pia”, comecei a pensar. Aonde é que isto vai parar? Tenho medo. Medo que as gerações futuras desconheçam a palavra “privacidade”. Uma geração que não estranhará a invasão das suas casas pelo inúmeros espiões já bem implementados. O problema é que tenho mais medo do presente. Vejo o sistema a movimentar-se muito depressa e, acredito que não será a próxima geração a sofrer as consequências, mas sim, esta geração, a nossa.
Os defensores da invasão da nossa privacidade argumentam que é para nosso bem. Para apanhar os maus. Os maus; quem são os maus? Já não sei.
No Brasil, no Rio de Janeiro, foram implantadas câmaras de vídeo pela cidade, até as praias podem ser monitorizadas. O argumento foi o de que, desta forma, ao assistirem a um assalto, os senhores gordos em frente aos monitores, podem enviar imediatamente um telefonema à policia que estará no local em minutos. Este sistema está a ser estudado por outros países.
O meu problema é o seguinte: ao pensarem que nos estão a proteger, estão a roubar algo que temos como um bem precioso: a nossa privacidade.
Não sei o que os brasileiros pensam disto, mas no meu caso, não acharia piada nenhuma em estar a dar um mergulho numa praia da minha eleição, sabendo que podia estar a ser observada pelos senhores gorduchos. Ficaria irada.
Sabem que mais? 1984 chegou em 2005. O Big Brother já nos observa bem de perto.
Dá vontade de mudar de planeta. Construir uma vida nova noutra bola que não esta.

Thursday, February 16, 2006


Hoje vou dar início a uma rubrica que vou intitular: “Piadas recusadas pela Reader's Digest”.À uns tempos, decidi bombardear a revista com piadas ( depende do leitor, decidir se o são) escritas por mim. O objectivo era ganhar uns trocos e ver se conseguia colocar o meu nome na revista mais lida a nível mundial. Pois é, não consegui. Sorte vossa. Vou publicar as minhas “private jokes” aqui. Se não gostarem, azar! Não vou deixar de as publicar.

Piadas recusadas pela Reader's Digest

O que é que lê DEUS quando se encontra na casa de banho a aliviar a sua barriga?
- Livros de ficção cientifica; tipo a Bíblia.

Wednesday, February 15, 2006


Dados Inúteis

É impressionante a quantidade de informação inútil – ou talvez não. – que conseguimos obter através da Internet. Cá para mim, eu sei quem iniciou esta coisa da Internet, mas hoje não vos vou martelar a cabeça com as minhas teorias alienígenas.
Neste mesmo dia. 15 de fevereiro. Na nossa galáxia, noutros tempos, certos eventos marcaram este dia. Eventos esses que quero partilhar com vocês. Talvez acrescentem algo à vossa vida, o mais plausível é que não. Aqui vão eles:


15/02/0399 - Philosopher Socrates sentenced to death


15/02/1931 - 1st Dracula movie released


15/02/1933 - Pres-elect Franklin Roosevelt survives assassination attempt


15/02/1965 - John Lennon passes his driving test


15/02/2003 - An estimated eleven million people around the world take to the streets to protest against the looming war with Iraq















"Há duas coisas infinitas: o Universo e a tolice dos homens."
Albert Einstein

Tuesday, February 14, 2006

OPAL ou COMPAL?

Num país onde nada acontece que mereça a devotada atenção dos media, a coisa tem andado agitada nos últimos tempos graças ao Belmiro de Azevedo e à sua OPAL. Ontem à noite – 13-03-2006 -, o programa “Prós e Contras” fez parar os economistas deste país e alguns curiosos. Os outros estavam a ver a novela da TVI.
Enquanto bebia o meu Compal, recebi um telefonema urgente do meu irmão para avisar o meu pai de que a Fátima estava pronta para entrar no ar, escusado será dizer que ambos são economistas. Eu, bem, não estava a ver a novela da TVI, estava sim, a ver um programa muito interessante de como os animais de estimação das estrelas são mais bem tratados do que a maioria dos seres humanos. Até massagens lhes dão, feitas por profissionais, e reforço a palavra; profissionais.
Para vos esclarecer, não ando sempre no mundo da lua, de vez em quando venho cá abaixo para saber o que se está a passar. Na minha modesta opinião, o Belmiro ( para os amigos) é um ser alienígena. É o nosso Donald Trump.
O objectivo de ambos é controlar. O quê? O que lhes der mais poder.
Quanto ao governo, andamos todos expectantes. Qual será o próximo passo? Como irá terminar esta novela? Quanto a mim, chateia-me, não sei porquê, mas chateia-me quando vejo muito poder concentrado num só indivíduo, mas isto sou eu. Sabem que mais, no meio deste circo, desde que não retirem do mercado o meu Compal, está tudo bem. Porque este assunto da OPAL vai envelhecer, vai acabar por morrer, por chegar a um término e o meu Compal, esse há-de continuar a dar-me muito prazer.
OPAL ou COMPAL? Compal, claro!

Para os interessados neste assunto do alienígena Belmiro, podem ir até este endereço: http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_digital/news.asp?id_news=62966

Monday, February 13, 2006































Antes e depois.

Nem sei se são precisas palavras para levar a água ao meu moinho.
Contra fotos não há argumentos. E fico por aqui. Contudo, para os mais destraídos, acho que as modificações genéticas são um pouco óbvias demais.
As conclusões são para quem as quiser fazer.
Se não estão para aí virados, leiam o artigo que se segue.

Saturday, February 11, 2006


















Fiel ou Infiel?

Estava eu pronta para ver um DVD – um dos filmes que, não tenho vergonha de admitir, compro na feira-do-relógio tendo o privilégio de ver alguns que ainda não estrearam nas salas de cinemas de Portugal. Atirem o primeiro tijolo, quem abomina as minhas compras ilegais. – quando me deparei com o óbvio. Estava na televisão um Alien e eu preparada para ver um filme. Não resisti, esqueci o filme e comecei a escrever, tinha, tinha mesmo de denunciar este Alien que aos poucos e poucos, vai fazendo uma lavagem cerebral aos que o seguem.
Para aqueles, devem ser poucos, que nunca assistiram pelo menos a cinco minutos do programa deste ser, já estão familiarizados com a fotografia que aqui coloquei. Estou a falar do senhor João Kléber e do seu programa da TVI “Fiel ou Infiel”.
Basicamente, este programa vive do desespero humano. Há quem afirme que as pessoas são contratadas, sim pode ser, mas não todas, dá para ver pelas reacções dos intervenientes. Existe uma frase que costumo usar, quando me refiro a este programa: É tão mau, tão mau, tão mau, que se torna bom. Esta frase pode não fazer sentido para alguns de vocês, mas é simples; às vezes torna-se irresistível assistir pelo menos a um excerto do programa e, não é para ver corpos nus, mas sim, para ver até onde as pessoas vão. E de como é tão fácil para os sedutores conseguirem dar a volta às suas presas. Pode ser defeito de profissão, mas a minha obriga-me a observar as pessoas, os seus comportamentos.
Oh, desculpem. Esqueci-me dos dois indivíduos que nunca viram o programa e não fazem ideia do que estou para aqui a dizer, muito bem: abreviando, este programa vive de uma coisa muito simples, a desconfiança e a insegurança aliadas à burrice. O namorado ou a namorada, dirigem-se à produção e pedem para colocar o seu parceiro/a numa situação onde serão confrontados com a escolha de serem fieis ou infiéis. No final, andam à porrada e distribuem insultos porque, que eu saiba, nunca nenhum dos participantes foi fiel. Explicado que está, vamos prosseguir.
Este formato tem muito sucesso no Brasil e não só. O que faz do senhor João Kléber um Alien muito rico. Indagam-se porque o apelido de Alien? Oh meu Deus, vamos lá usar os nossos neurónios.
Já assisti ao advento de programas muito degradantes, mas este é muito árduo de bater, está no primeiro lugar do Top da “rasquice”. Temos dois focus interessantes para analisar. O primeiro é o público, porque carga de água assistem aquilo? O segundo são os participantes, o que lhes vai naquelas cabecinhas para se exporem ao ridículo daquela forma? É com estes dois focus que o Alien João Kléber brinca.
Dinheiro. Sexo. Porrada. É a formula. E esta formula está a dar frutos no Brasil, na Itália, em Portugal e segundo o apresentador já existem propostas feitas por outros países.
Não sei se estão a perceber mas este senhor tem audiências, se não as tivesse não seria procurado. Tendo audiências tem tempo de antena e, se confirmadas as notícias, terá cada vez mais audiências a nível global. Ora meus amigos, a televisão é o melhor veículo para mexer com o cérebro das pessoas, para colocar lá dentro merda sem elas darem conta. Este Alien sabe disso e criou um formato de programa para ADORMECER o cérebro do público. Quanto mais dormente estiver o cérebro dos seres humanos, mais fácil será para os Aliens atacarem quando acharem apropriado.
Acreditem, aos poucos e poucos, o público fica viciado neste programa e as conversas que poderiam ser interessantes, resumem-se ao que sucedeu no último “Fiel ou Infiel”. Enquanto as pessoas andam sob o efeito deste programa, – é como uma droga – não se interessam por mais nada, não procuram informação nem sequer a desejam. Preferem desconectar o seu cérebro da realidade para andar no mundo do Alien João Kléber, porque sentem que a sua realidade, a sua vida, é por demais monótona quando comparada com os casos do programa.
Chegamos agora, aquilo a que chamo de “sociedade de morcegos”. As pessoas não pensam, talvez porque dê trabalho. Andam de olhos fechados porque vivem a sua rotina de forma confortável. Alterar algo, é uma chatice. Assim, deixam-se andar pela vida, sem realmente a viverem ou se indagarem porque motivo lhes foi concedida uma vida.
O panorama já era mau. O Alien Kléber sabe-o e de forma astuta, criou uma formula para o tornar ainda mais negro. O seu objectivo é tão claro: adormecer o cérebro, torná-lo dormente ( como já mencionei), para que este a dado ponto deixe de trabalhar como deveria, exigindo apenas, conteúdos criados por Aliens. O caminho está aberto, eles sabem-no. E nós o que podemos fazer?

Thursday, February 09, 2006












Tio Olavo? Que Tio?

Esta é uma rapidinha. Ainda ando a investigar este sujeito, mais tarde terei outras informações disponíveis neste Blog. No entanto, ando intrigada com o senhor Edson Athayde. Para os mais distraídos, ele é um conhecido publicitário da nossa praça. Odiado por uns, amado por outros. O que me intriga neste senhor ( possível Alien), é o facto de ter uma estranha necessidade para inventar familiares. Quem, no seu juízo perfeito, cria um Tio Olavo que simplesmente não existe? Ainda por cima, cria um Blog em nome deste imaginário tio. Será trauma de infância? Será que gostaria de ter tido uma família numerosa e ao ver este desejo ser-lhe negado pela natureza , decidiu inventar familiares. Dá que pensar. Será que o próximo passo é criar uma Tia? Visto que o Tio Olavo se deve sentir só sem uma companheira.

Wednesday, February 08, 2006











As caricaturas da discórdia.

Há dúvidas de que o jornal Dinamarquês "Jyllands-Posten" é dirigido por Aliens?
É tão óbvio que se torna ridículo. É cristalino que as famosas caricaturas do profeta Maomé, foram criadas com a intenção de provocar o mundo muçulmano. E porquê? Pensem um pouco. Ainda não chegaram lá?, então é assim: ao provocar o mundo muçulmano estes Aliens têm como objectivo criar uma guerra a nível global que extermine por completo a raça humana. Depois, as suas navesinhas carregadas de Aliens vão povoar este nosso querido planeta.
O que acham? Faz sentido? Comentem.











O 1º “camuflado” desmascarado.

Como já o referi, existem dois tipos de Aliens. Os “óbvios” e os “camuflados”, sendo os segundos mais difíceis de descobrir, tornando o meu trabalho mais interessante e laborioso. Não me importa se foi difícil, o que conta é o poder partilhar com vocês as minhas descobertas.
O primeiro “camuflado” , uma honra, a ser exposto neste Blog é nem mais nem menos do que: Miguel Esteves Cardoso.
Vocês que estão neste momento a ler este texto e se interrogam sobre os métodos a seguir para se desmascarar um extraterrestre, prestem sempre muita atenção a um pormenor essencial; como se comportam os vossos suspeitos, isto é, como lidam com o seu corpo. A forma de andar, gesticular, falar, é de uma extrema importância.
Vamos lá ao Miguel. Não foi muito sensato da sua parte expor as suas ideias, ideais, amores, desamores, etc, ao país. Porque a consequência foi o revelar uma mente brilhante. Ora, estamos em Portugal meus amigos. Seres inteligentes em Portugal?, há qualquer coisa que cheira mal. Desculpa Miguel, mas cheiras mal, tresandas, és a definição de mau odor corporal.
Nos tempos da “Má Língua”, ( para aqueles que desconhecem o programa, era irreverente e tinha a participação do Miguel, sendo a moderadora a Júlia Pinheiro), acho incrível ninguém ter desconfiado da sua verdadeira origem. As suas intervenções eram inteligentes por demais e a forma como as divulgava gritava: sou um Alien! O gesticular demasiado indicava qualquer coisa, mas, e agora é que são elas. O tique de passar o programa todo a deitar a língua de fora ao falar, como se fosse um sapo ansioso por moscas, diz tudo.
Eles podem ser espertos. E sei que aos poucos vão aperfeiçoando a sua habituação aos corpos que lhes são destinados, mas existe sempre algo que os denuncia. No caso do Miguel, acho que ele quis e quer ser descoberto, é a única explicação que encontro para alguém passar uma hora na televisão a tentar apanhar moscas com a língua.
É tudo? Perguntam vocês. Não. Há mais.
Alguém já reparou que quando o Miguel fala, as suas pequenas orelhas de abano, ficam vermelhas. O mais curioso é o facto de a pigmentação da cara manter o mesmo tom, excepto no que se refere às orelhas. Quanto mais intenso é o momento mais vermelhas ficam as suas orelhas. Qual o motivo? Simples. As orelhas não são simples ornamentos, são uma ferramenta essencial que nos liga ao mundo, aos que nos rodeiam. São um dos instrumentos mais elaborados do nosso corpo. Por muito que os Aliens tentem, deparam-se com obstáculos, devido à nossa constituição corporal. No caso do Miguel falharam e falharam em grande. Ele não só tem dificuldades em controlar a movimentação da sua língua como não consegue impedir as suas orelhas de se avermelharem quando fala. Naturalmente, é óbvio que o Miguel não está à-vontade no seu corpo terrestre. Ele quer ser descoberto.
Regressou aos jornais, agora no “Expresso”, dando novamente provas da sua inteligência acima da média. Ele quer ser descoberto, ninguém me consegue retirar isto da cabeça, senão, porquê regressar aos olhos dos portugueses? À vida pública. Por favor Miguel, acaba com a charada e marca uma conferência de imprensa para divulgar a tua origem. Queres que acredite que és um de nós?, então achas que somos todos burros, que somos todos clones do Paulo Portas.
Segue o meu conselho: fala primeiro com a tua família e depois assume. Sai do armário por favor. Se o fizeres, acredito piamente que outros Aliens o farão. Serás uma inspiração para muitos e um modelo a seguir. Não tenhas vergonha de assumir o que és. Vamos continuar a gostar de ti, a ler os teus artigos e livros, mas sê honesto connosco.
Tenho pena de ter de limitar os meus textos, porque a minha investigação sobre o Miguel foi exaustiva. Aqui entre nós, detenho em lugar seguro, uma fotografia do Miguel a mudar de pele no verão passado. Se ele não se assumir, pode ser que tenha uma desagradável surpresa de ver neste Blog essa foto.
O que pretendo é uma frase: sim tenho um coeficiente de inteligência extremamente alto e sim, sou um extraterrestre com problemas de adaptação.
Meus amigos comentem à vontade. Vamos trocar ideias. Aos poucos, talvez eu vos revele mais sobre o nosso primeiro “Desmascarado”.


Tuesday, February 07, 2006


O óbvio.

Para que não fiquem desiludidos resolvi desde já destacar o óbvio. Não nego, este indivíduo é um Alien, mas não são os óbvios que pretendo desmascarar.
O Castelo Branco é o exemplo primoroso daqueles Aliens que não se conseguem adaptar aos nossos costumes. Não vou bater muito no ceguinho porque seria uma falta de originalidade, tantos já o fazem. Apenas quero esclarecer uma coisa: O problema do senhor Castelo Branco não se encontra na confusão relativa à sua identidade sexual.
O verdadeiro problema é que este sujeito nunca se adaptou ao corpo que inicialmente lhe foi atribuído antes de se estatelar no nosso planeta. Quando aqui chegou, ingenuamente, tentou aperfeiçoa-lo sem ter consciência de que estava a transformar o veiculo masculino que detinha numa versão mais afeminada.
É inegável. Ele é uma aberração. É um Alien confuso. No entanto, a bem de Portugal, podemos berrar aos quatro cantos do mundo que também nós – este pequenito pais – tem o seu peculiar Michael Jackson. Viva Portugal.

Sunday, February 05, 2006




















Portugal, um paraíso para os Aliens.
Porquê?, porque somos pequeninos. Eu explico melhor: Nos Estados Unidos, em Inglaterra, ou França, quando alguém dá um peido o mundo inteiro fica a par deste singular evento. As televisões degolam-se para obter imagens do indivíduo ou indivíduos que se peidaram, é um frenesim. Em oposição a este cenário, eu garanto que mesmo que os dez milhões de Portugueses dessem uma bufa ao mesmo tempo, este acontecimento passaria completamente despercebido.
Resumindo: somos pequeninos e sem interesse algum para as grandes potências. Sendo assim, o esconderijo ideal para alguns Aliens.