Thursday, February 28, 2008

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Madonna. Sem mexer uma palha gera confusão.
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Aviso:
Foto para maiores de 18 anos.
A não ser que estejam acompanhados pelos pais.
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Esta senhora que vêem na foto é a rainha da Pop - Madonna - que há uns anos publicou um controverso livro intitulado sex. Nesse livro, podemos ver umas fotos eróticas da mesma, nada de mais sinceramente, mas como sempre nesta sociedade hipócrita em que vivemos, o lema é criticar para fazer às escondidas.
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Enfim, o que vos quero contar é hilariante. Passados estes anos todos "Um coleccionador de fotos famosas julgou que lhe tinha saído a lotaria ". Isto porquê? Porque encontrou nos seus arquivos uma foto da Marilyn Monroe nua a fazer o gesto de quem está a pedir boleia. O que o coitado do terrestre desconhecia era o facto de não ser a Marilyn Monroe quem se encontrava na foto mas sim a Madonna.
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O que se deu de seguida foi que o coleccionador Lawrence Nicastro, de 73 anos e residente em Las Vegas, convocou uma conferência de imprensa para dar a conhecer ao mundo esta sua descoberta, de forma a que não fosse esquecida.
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A confusão foi esclarecida após um correspondente da cadeia de televisão ABC ver a imagem e reconhecer que era uma foto de Madonna.
A expressão do terrestre, coitado. Nem quero imaginar.
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Madonna, quando é que paras de aprontar rapariga? O homem tem 73 anos de idade!
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Pronto, ok! Não foi inteiramente culpa tua, mas isso são modos de se andar a pedir boleia?
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Mas isto sou só eu
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A foto em cima foi o motivo da confusão e retirada do livro sex de Madonna.

Monday, February 25, 2008

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Training Dogs
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É impressão minha ou os seres ditos irracionais andam a fingir que são irracionais? E os racionais a fingirem que são racionais?
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Mas isto sou só eu, após ter visto este brilhante anúncio da Saatchi&Saatchi

Friday, February 22, 2008

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Piss Man strikes again. Sick of so much stupidity.

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Uma questão de confiança.
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Encontrava-me a trabalhar no meu computador quando me deparei com esta mensagem, não queria acreditar. Não sei precisar quanto tempo a contemplei, o meu antivírus não bramiu, a minha firewall não acusou a entrada de nenhum elemento estranho no meu computador e, ali estava eu perante este aviso.
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Tinha de tomar uma decisão. Racional. A minha reacção inicial foi de cólera, eu não dei qualquer tipo de permissão para que Jesus se sentisse no direito de mudar a minha vida. Logo após à cólera seguiu-se o pânico, sim o pânico! O que terá ele mudado?
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A minha vidinha alienígena é a minha vidinha alienígena, já me habituei a ela.
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E se ele resolveu mudar a minha personalidade e me transformou numa alien que vê tudo cor-de-rosa e que dá pequenos pulos assobiando ao passear pela cidade? Pânico! E se por acaso resolveu mudar o meu sexo? Pânico! E se nesse dia estava mal disposto e resolveu transformar todos os meus amigos em criaturas simpáticas e sem conteúdo?
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Como posso eu "clicar" no " yes", arriscando-me a acordar numa vida replecta de amigos que mais não são do que clones do Noddy , correndo ainda o risco de ser eu mesma uma mistura da abelha maia e do poupas da Rua Sésamo. Isto se ele tiver mantido a minha cor original.
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Decidi que a opção viável seria o "cancel". Por uma questão de confiança.

Não gosto que tomem decisões por mim, não confio em ninguém no que toca a tomar decisões sobre a minha vida, confio somente em mim. Não me interessam as boas intenções, não me interessa quem as quer tomar, se me é chegado ou não. Claro que existem muitos "Jesus" entre nós, que tentam tomar decisões por nós e controlar as nossas vidas e, de certa forma conseguem fazê-lo.
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Vivemos numa sociedade com regras, aonde esses tais "Jesus" criam leis para controlar e modificar as nossas vidas. A sabedoria reside em sabermos contornar esses seres e continuar a pressionar o "cancel".
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É uma questão de tentar manter as rédeas da nossa vida nas nossas mãos.
Enquanto conseguirmos "clicar" no cancel, há esperança. No dia em que a nossa única opção for o "yes" é o dia em que as nossas vidas deixarão de nos pertencer.
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Mas isto sou só eu

Wednesday, February 13, 2008

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O Medo
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The oldest and strongest emotion of mankind is fear
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O medo do desconhecido. Aqui está o calcanhar de Aquiles da raça humana. O medo de algo que os transcende, algo para o qual não encontram uma explicação lógica, ou noutros casos; o medo de que determinado fenómeno ou pessoa os possa vir a ultrapassar, e as consequências que advirão desse facto.
Não existe um único ser humano que ande neste momento a sobrelotar este planeta, que não tenha medo de algo. Todos têm. Um dos mais comuns: perder aqueles que lhes são mais queridos; filhos, pais, avós, tios, gatos, cães, a árvore genealógica inteira. Mas têm.
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O medo transforma os seres humanos. Eu admito, adoro filmes de terror, bons claro. O meu maior desgosto nestes últimos tempos foi o Saw IV, depois de um brilhante Saw III não estava à espera de tamanha desilusão, mas já recuperei não se preocupem. É a vida! Por vezes, gostava de me encontrar com determinadas pessoas dentro de um excelente filme de terror, só para constatar se o que apregoam corresponde com o que fariam perante determinada situação, não sei se me entendem? Uma coisa é falar quando são outros a viver.
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Existem medos que não implicam uma acção directa de um ser humano perante outro. Eu não vou prejudicar ninguém só porque odeio montanhas russas, porque as temo verdadeiramente. Como um terrestres que tenha medo de arranhas não me vai chatear apenas porque trabalhamos juntos, a não ser que eu detenha um cativeiro de viúvas negras.
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Agora, existem os outros medos, aqueles que levam um terrestre a prejudicar outro. Como já o mencionei, o medo do desconhecido e de como lidar com este é algo para o qual os humanos não estão equipados, assim, reagem a maior parte das vezes atacando o objecto da sua ignorância. Deveriam deter logo à nascença um manual de como reagir perante o medo. Ajudaria e muito.
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Porque pensam que me escondo ? Tenho medo. Não quero acabar numa mesa destas!
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O Noz, mencionava num comentário e muito bem, algo que deu origem a este texto sobre o medo.
"É natural, no ser humano, “ostracizar” aquilo que não percebe. Quando não percebemos algo, destruímo-lo, é mais fácil do que tentar entender ou aceitar"
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"Toma por exemplo a história da igreja, a Inquisição e as Cruzadas não passaram de uma tentativa de aniquilar o diferente, os infiéis, e o que não morresse teria viver segundo os padrões aceitáveis aos olhos desses imbecis. Tens também como exemplo a história das bruxas, quando uma mulher fazia algo de estranho e fora do normal, era atirada ao rio, só pelo sim pelo não, pronto… havia o risco de não ser, realmente, uma bruxa, mas se não fosse, olha… eliminava-se uma potencial bruxa."
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As bruxas agora são outras. Já não andamos à procura de bruxas a razarem as nossas casas com as suas vassouras, agora as bruxas são aliens e as suas vassouras são naves.
E acreditem que existe muito medo, existe por parte de quem acredita e por parte daqueles que batem o pé e dizem que é tudo um disparate.
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Noutra vertente, há bloggers que são processados pelo medo que se apodera dos nossos governantes
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Há bloggers com medo de escrever o que lhes vai na mente por medo.
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Ter medo faz parte do ser humano - e dos alienígenas -, prejudicar outro por medo já é covardia. É admitir que o medo paralisou a pessoa e que a única arma para lidar com esse mesmo medo foi uma arma suja. O medo não justifica usar golpes baixos, o medo não justifica prejudicar outro, se assim fosse esta bola azul seria um caos ainda maior. É que andamos todos com medo.
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Aprender a lidar com os nossos medos é crescer. Tentar compreender porque motivo algo nos perturba é crescer. Enfrentar os nossos medos é crescer. Conseguir viver com os nossos medos é saber viver.
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Para aqueles que querem continuar a viver no medo destruindo em vez de construir, para esses não tenho palavras.
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Mas isto sou só eu

Saturday, February 02, 2008














Eu devo de andar a incomodar muita gente!
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Ontem à noite um filho da puta ou uma filha da puta, perdoem-me ou não a linguagem, entrou no meu blog e colocou esta imagem em praticamente todos os meus "posts" retirando as que lá se encontravam. A este atrasado/a mental eu apenas tenho uma coisa a dizer, não passas de um covarde que como não tem argumentos para debater o que quer que seja, recorre a actos de vandalismo.
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E já agora, só mais uma coisinha mínima, no fundo se virmos bem as coisas é uma honra para mim que te tenhas dado ao trabalho de invadir o meu blog para nele colocares estas seis imagens, só pode dizer que não te sou de todo indiferente. Na tua estupidez só demonstras a importância que detenho, coisa que não me tinha apercebido até à data. Sempre pensei que não passava de uma mera Alien. Obrigada por me teres provado o contrário.
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Mas isto sou só eu, como sempre
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p.s se a brincadeira se voltar a dar não serei tão simpática, não sou burrinha
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