Thursday, October 25, 2012

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A Igreja católica
não sabe nada de nada.
 
Como começar a atirar para o ar uns pensamentos meus, que já devia ter abordado? Tenho plena consciência de que muitos dos leitores vão achar este texto um disparate e nem vão ponderar levar nada a sério. Não faz mal, se este apenas vos fizer rir, já é um prémio para mim.
 
Fora de brincadeiras:
Não acredito na igreja católica, nem em nenhuma outra que é apenas uma variação de muitas outras.
Não acredito nos padres porque usam palas. Foi-lhes feita uma lavagem cerebral.
Não acredito no Vaticano porque com milhões a morrer à fome a cada minuto que passa, estes apenas sabem ostentar riqueza.
Não acredito nas palavras de um senhor que supostamente deve representar Deus na terra e manda milhões para a morte quando proíbe o uso do preservativo, por exemplo.
 
Se acredito em Deus? Acredito num ser superior, não acredito que tudo foi obra do acaso. Existem provas à nossa volta, que para mim, são mais do que óbvias de que foram obra de um ser superior. O próprio ser humano é perfeito demais, na sua constituição fisica para ser prova do acaso.
 
Estas palavras todas para vos dizer algo tão simples, mas tinha de vos enquadrar para depois mergulhar no tema. Os humanos necessitam sempre de uma introdução para todos os assuntos que lhes são apresentados. Bicho estranho.
 
Aqui vai: agora que já sabem no que não acredito, vou vos contar no que acredito.
 
Acredito em Jesus. Acredito que este ser passeou pela terra, no entanto aquilo em que acredito de verdade é que este era um ser alienígena. Pronto, parem lá de rir e leiam o resto.
 
Os milagres. Acredito. Não no sentido dado pela Igreja , mas no sentido de que Jesus detinha "poderes" fora do alcance de qualquer ser humano. Acredito na multiplicação dos pães, no andar sobre a água, no curar terrestres, no voar. Esta última não acredito ter lido em lado algum, mas porque não?
 
A pergunta : como podes acreditar em Jesus, se este é o " trunfo" de várias religiões?
Acredito porque para mim é uma explicação muito mais plausível do que aquela de que este veio à terra para morrer por nós.Ele foi morto pelos romanos, ponto final.
 
Se Jesus regressasse hoje à terra, teria vergonha das religiões que nos rodeiam. Ele, segundo dizem: expulsou uns terrestres que vendiam tralha à porta de um templo. Nos dias de hoje a Igreja católica faz  o mesmo que esses "vendilhões" . Quanto mais dinheiro entrar nos cofres do Vaticano melhor. Quantos mais terços forem vendidos, melhor. Medalhas em prata ou ouro, excelente. Mas afinal, eles não entenderam a mensagem do ser alienígena?!
 
Sei que somos observados - são convicções minhas - , mas não por um Deus castrador, mas pelos seres que nos colocaram aqui.
 
Expliquem-me como é possível a terra ser mais nova do que as supostas células de onde nós viemos? Isto foi dito por cientistas, não por mim.
Voltando a Jesus. As luzes que por várias vezes deixaram inconscientes os apóstolos eram raios enviados por Deus? Nope. Para mim essas luzes não passavam de meios de comunicação entre Jesus e os seres alienígenas que o colocaram aqui.
 
Esta conversa toda, pode não fazer sentido para a maioria dos terrestres, mas é uma teoria que partilho há muito tempo.
 
A pergunta mais frequente: mas se ele era um alien e se andamos a ser observados à séculos, porque motivo eles não se dão a conhecer? Vão ao Google e escrevam; luzes de Phoenix. Uma cidade inteira filmou, fotografou a maior e mais intensa aparição de objectos voadores não identificados na terra, que permaneceram nos céus por mais de 40 minutos.
 
Para finalizar, gostava que em vez  de acreditarem em tudo o que vos dizem, ou terem o comportamento que é esperado de um ser humano,o de nunca contestar nada que possa ser tido em conta como um disparate perante a sociedade. Gostava que tentassem juntar os pontos. Parar para pensar.
 
A informação é poder. Não somente para contribuir para um emprego melhor, ou uma cultura geral mais profunda, é poder para crescermos interiormente. Para olharmos para algo e analisarmos o que não está à vista. De não nos contentarmos com o que está pré-estabelecido.
 
Não acredito em coincidências, não acredito no poder de apenas um olhar, não acredito em mitos criados com o intuito de nos atirarem areia para os olhos.
 
Acredito sim, em algo que não me farto de mencionar:
É mais o que nos escondem do que aquilo que nos contam.
 
Não custa nada duvidar.
 
Mas isto sou só eu

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The ride with you is worth a fall.

C. apesar da distância fisica, espero que saibas o que significas para mim.
És um ser humano raro. Adoro-te.Bisous.

Sunday, October 21, 2012

Serviço Público


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Friday, October 19, 2012

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Contra os imigrantes?
Nada contra os emigrantes?

Monday, October 15, 2012

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Anúncios geniais
 
A partir de hoje vou reavivar uma "rubrica" que no passado adorava expor aqui no blog.
Anúncios geniais. Anúncios que gostaria de ter sido eu a criar.
Para mim, este anúncio da BMW está fenomenal.
 
O poder de uma imagem aliado a um excelente copy/texto, resulta em anúncios de imprensa como este. Premiado ou não, para mim não interessa, o que uma peça como esta consegue transmitir de forma tão simples, é sim de se tirar o chapéu.
 
Mas isto sou só eu

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Piss Man strikes again.

Saturday, October 13, 2012

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Anónimo OPIUM99
 
Desafio
 
Tenho um desafio a propor, mas antes de mais tenho de vos contar uma pequena história: Tenho um anónimo de estimação - tipo cão ou gato - que com pontualidade me visita. Geralmente para dizer as maiores barbaridades. Nunca apaguei um comentário seu porque enquanto contiver os palavrões está safo. Enfim, lido com este ser na maior das calmas, sinceramente ainda não escreveu nada que me afectasse.
 
Como não sou uma Alien completamente parva - só um pouco - tenho as minhas suspeitas sobre a verdadeira identidade deste ser e, assim sendo, vou deixar aqui um desafio ao dito cujo:
 
 
Dito cujo,descreve usando 1500 palavras ou mais, o que entendes por amizade? Visto ser assunto no qual a tua sabedoria é ilimitada.
 
Os meus outros visitantes também podem participar, ajudem um anónimo em crise. Vamos lá a ver é se o anónimo os tem no sitio ou mais ao lado, para aceitar o desafio. 
 
Mas isto sou só eu

Monday, October 08, 2012


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Fama e proveito.
 
Sei muito bem que os visitantes deste blog me consideram uma tarada sexual, ou qualquer coisa perto, mas não pensem que ando constantemente a pensar em sexo, também gosto de um pouco de romance na minha vida.
 
Hoje, eu e o meu Alien descobrimos uma nova sexshop no bairro alto, estava fechada por ser domingo. Fiquei triste, muito triste! Recebendo um beijo carinhoso do meu Alien disse-me sussurando: amor, não fiques assim, no próximo sábado vimos cá!
 
Quem disse que o romance está morto?
 
Mas isto sou só eu

Thursday, October 04, 2012

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Texto hiper-pessoal

Desilusão.
Não é novidade para ninguém, o facto de eu raramente escrever sobre a minha vida pessoal. Não gosto. Não que tenha muito para ocultar, sinto sim que este blog não é um diário pessoal – nada contra esse género de blogs, visito alguns de que gosto muito – gosto mais de revelar o que observo à minha volta do que me debruçar sobre o meu ser alienígena. Não sei como definir este blog, nem em que categoria o colocar. Talvez seja algo tipo um jornal alienado, editado por um ser que pouco tem de ordinário. Arrogante? Admito; às vezes.

Hoje – deu-me para isto – decidi revelar algo pessoal. Não sei se vou ser entendida mas, o objectivo é mesmo dar a conhecer uma parte de mim com que muitos já se depararam. Desilusão. É mesmo sobre esta que vos vou esclarecer, sobre como se desenrola este processo entre mim e determinados humanos que se esbarram comigo.

Sentados? O chichi já foi feito? Lavaram as mãos? Ok, então aqui vai nada, ou qualquer coisa.

Não sou um ser que passa pelas fendas da chuva. Aqueles que me conhecem, ou gostam ou odeiam, não há meio-termo. Não entendo por que carga de água a minha pessoa atrai paixões ou ódios. Mas, sinceramente é um assunto que ficará – talvez – para outro texto.

Desilusão. Não, não vou escrever sobre as pessoas que já me desiludiram, vou sim falar do processo que leva outras a ficarem desiludidas comigo.

O fogo-de-artifício e quando este chega a um termino. É assim que vejo a situação e como dou conta que as pessoas que desiludi, nunca me conheceram verdadeiramente, daí a desilusão.

O impacto que tenho nas pessoas que me conhecem e se deixam cativar é tipo fogo-de-artifício. Cria-se de imediato uma empatia, um laço aparentemente forte, acendalhas voam do meu corpo para a outra pessoa. Revelo partes de mim complicadas, ou aparentemente complicadas, o que deixa com que os outros sintam que “são a bolacha mais importante do pacote”. Adorei esta frase quando a ouvi. Não pensem que faço jogos, não entro nesse tipo de brincadeiras, vou-me revelando, posso mesmo contar mais do que devia aos outros, mas deixo sempre uma parte com a porta entreaberta.

É o que está por detrás dessa porta que mais tarde vai desiludir o outro. Aí, nessa outra divisão encontram-se os meus limites. Encontra-se a importância que dou verdadeiramente ao outro. Não me culpem por apenas verem o fogo-de-artifício.

Desiludi. Sim. Culpa minha? Não sei.

Por vezes tenho a sensação de que os outros apenas vêem verdadeiramente aquilo que querem ver; uma Alien divertida, com a qual podem contar para o que der e vier, que expõe as suas emoções sem medos, que sabe que a queda pode ser grande consoante a importância que dá ao outro, mas que arrisca quando pensa valer a pena.

Onde reside o problema? No meu lado mais obscuro, no meu lado mais frio, que se desliga com facilidade do outro quando se dá um curto-circuito na relação. Da mesma forma que hoje posso amar, amanhã nada sinto. É um mecanismo estranho de defesa que não domino.

A desilusão, a dos outros, dá-se quando me querem mudar. Quando querem algo que apenas dou quando sinto que chegou o momento. As minhas palavras e acções deixam de ser compreendidas e dá-se o caos. Se sou egoísta quando menciono que gosto que as coisas sejam feitas de acordo com os meus limites? Sou.

A desilusão dá-se quando o outro nunca me conheceu verdadeiramente. Dei a conhecer pedaços da minha vida, dei a minha mão sempre que foi solicitada, nunca virei as costas mas pedem-me mais.

O encanto perde-se. Tal como nas relações amorosas, também nestes casos o encanto perde-se quando eu, não dou da forma esperada o que me é pedido. Parte de mim que apenas poucos dedos da minha mão detêm. Cinco? Quatro? São as pessoas que conhecem a minha verdadeira essência, o que realmente sou e posso dizer que essas não se desiludem comigo, sabem como lidar com determinadas situações quando estas se revelam. Já viveram o fogo-de-artifício e passaram para o outro lado, foram capazes de entrar na porta entreaberta e conhecer-me realmente.

Tenho consciência de que o fogo-de-artifício atrapalha. Mas, não me posso culpar por isso. É necessária muita paciência até que o outro me consiga conhecer de verdade e, o mais irónico é quando pensam que me conhecem e apenas tiveram uma amostra da superfície.

A todas as pessoas que desiludi não peço desculpa. Não posso mudar, não sou capaz. Se por qualquer motivo se deixaram ofuscar, acreditem que não foi por feito meu. Acção planeada. Foi por circunstâncias que me escapam. A cegueira não foi provocada intencionalmente por mim.

Para finalizar, acreditem que gostava de não ser tão fria quando desiludo alguém, mas faz parte do meu circuito-interno. É uma defesa.

Tenho sempre os sentimento dos outros em atenção, faço de tudo para não decepcionar, mas só tenho cinco dedos e nesses cinco encontram-se pessoas por quem eu faço qualquer coisa, porque sei que nunca me iram deixar ficar pendurada. São família. Não vêem o fogo-de-artificio, vêem-me a mim.

Desiludi. Vou continuar a desiludir até que o outro consiga entrar na minha porta entreaberta sem ser ao pontapé.

Mas isto sou só eu
Nota: Dei a conhecer um pouco de mim. Se para os visitantes é um pedaço bom ou mau, isso já é com cada um.